quinta-feira, 20 de março de 2014

Dom Orani celebra missa por canonização do beato José de Anchieta


O beato José de Anchieta será canonizado pelo Papa Francisco no dia 2 de abril por meio de um decreto. Para celebrar a canonização, o arcebispo do Rio, cardeal Orani João Tempesta, presidirá uma missa em ação de graças na Catedral Metropolitana de São Sebastião, no dia 2 de abril, às 18 horas.

O Papa Francisco celebrará ainda uma missa em ação de graças pela canonização do 'apóstolo do Brasil' no dia 24 de abril na igreja romana dos jesuítas, 'Chiesa del Gesù'. ascido em Tenerife, nas Ilhas Canárias (Espanha), o beato foi um religioso.

O jovem jesuíta desembarcou em solo brasileiro em julho de 1553, onde fundou junto com o padre Manoel da Nóbrega um colégio em Piratininga, que deu origem à cidade de São Paulo. Assim como Anchieta, Papa Francisco é membro da Companhia de Jesus, ordem fundada por Inácio de Loyola.

A beatificação de Anchieta foi feita por João Paulo II em 1980. O Papa Francisco também vai assinar decretos de canonização de dois beatos franceses que promoveram a evangelização no Canadá: François de Montmorency-Laval e Maria da Encarnação Guyart.
O arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno, durante entrevista nos estúdios da Rádio Vaticano.


“José de Anchieta deixou marcas profundas no início da colonização do Brasil, como também na sua evangelização. Eu creio que ele merece ser cultuado por toda a Igreja”, disse.

Dom Raymundo esteve com o Papa esses dias para falar sobre o beato José de Anchieta. Segundo ele, a canonização será feita de forma equipolente, ou seja, uma cerimônia mais simples, menos solene e que consiste na assinatura de um decreto pelo próprio Papa Francisco, em que ele declara santo o beato José de Anchieta.

A canonização será comemorada com uma missa celebrada pelo Papa Francisco e com a presença de bispos e representantes do povo canadense e do Brasil. Isso porque, segundo Dom Damasceno, a canonização de padre José de Anchieta será feita junto com outros dois beatos canadenses importantes para a história da Igreja no Canadá.

FONTE: SITE ARQURIO

terça-feira, 18 de março de 2014

São José.


São José, o homem justo por excelência, o glorioso esposo de Maria e pai legal
do Filho de Deus, é certamente um dos santos mais venerados
pela piedade popular

QUARTA FEIRA, 19 de Março de 2013
São José, Esposo da Virgem Maria, pai LEGAL de nosso salvador e redentor jesus cristo.


A LITURGIA DESTA QUARTA FEIRA CELEBRA SÃO JOSÉ

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa. Quando ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume. Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem. Pensando que ele estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura. Três dias depois, o encontraram no Templo. Estava sentado no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas. Todos os que ouviam o menino estavam maravilhados com sua inteligência e suas respostas. Ao vê-lo, seus pais ficaram muito admirados e sua mãe lhe disse: “Meu filho, por que agiste assim conosco? Olha que teu pai e eu estavamos, angustiados, à tua procura”.

Jesus respondeu: “Por que me procuráveis? Não sabeis que devo estar na casa de meu Pai?” Eles, porém, não compreenderam as Palavras que lhes dissera. Jesus desceu então com seus pais para Nazaré, e era-lhes obediente. 

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor!

Ou (escolhe-se um dos evangelhos)



Evangelho (Lc 2,41-51)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa. Quando ele completou doze anos, subiram para a festa, como de costume. Passados os dias da Páscoa, começaram a viagem de volta, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem. Pensando que ele estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre os parentes e conhecidos. Não o tendo encontrado, voltaram para Jerusalém à sua procura. Três dias depois, o encontraram no Templo. Estava sentado no meio dos mestres, escutando e fazendo perguntas. Todos os que ouviam o menino estavam maravilhados com sua inteligência e suas respostas. Ao vê-lo, seus pais ficaram muito admirados e sua mãe lhe disse: “Meu filho, por que agiste assim conosco? olha que teu pai e eu estávamos, angustiados, à tua procura”. Jesus respondeu: “Por que me procuráveis? Não sabeis que devo estar na casa de meu Pai?” Eles, porém, não compreenderam as palavras que lhes dissera. Jesus desceu então com seus pais para Nazaré, e era-lhes obediente.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Pouco conhecemos sobre a vida de São José; unicamente as rápidas referências transmitidas pelos evangelhos. Este pouco, contudo, é o suficiente para destacar seu papel primordial na história da salvação.


José é o elo de ligação entre o Antigo e o Novo Testamento. É o último dos patriarcas. Para destacar este caráter especial de José, o evangelho de S. Mateus se apraz em atribuir-lhe "sonhos", à exemplo dos grandes patriarcas, fundadores do povo judeu (Mt 1,20-24; 2,13-19). A fuga de José com sua família para o Egito repete, de certa forma, a viagem do patriarca José, para que nele e em seu filho Jesus se cumprisse o novo Êxodo (Mt 2,13-23; Os 11,1; Gn 37; 50,22-26).

A missão de José na história da salvação consistiu em dar a Jesus um nome, fazê-lo descendente da linhagem de Davi, como era necessário para cumprir as promessas.


Sua pessoa fica na penumbra, mas o Evangelho nos indica concisamente as fontes de sua grandeza interior: era um "justo" (Abraão tinha buscado seis justos na cidade e não os tinha achado);de uma fé profunda, inteiramente disponível à vontade de Deus, alguém que "esperou contra toda esperança".


Sua figura quase desapareceu nos primeiros séculos do cristianismo, para que se firmasse melhor a origem divina de Jesus. Mas já na Idade Média, S. Bernardo, Sto. Alberto Magno e S. Tomás de Aquino lhe dedicaram tratados cheios de devoção e entusiasmo. Desde então, seu culto não tem feito senão crescer continuamente. Pio IX declarou-o padroeiro da Igreja universal com o decreto Quemadmodum Deus; Leão XIII, na encíclica Quamquam pluries, propunha-o como advogado dos lares cristão. Em nossos dias foi declarado modelo dos operários.


ORAÇÃO (VIDA)

- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
Sinto a necessidade de rezar para que nas famílias de hoje se cumpra o Projeto de Deus como
na casa de Nazaré. Rezemos:
Oração a São José pelas famílias
São José, protetor da família de Nazaré e de nossas famílias,
ensina-nos a nos relacionar, respeitar, falar, trabalhar e amar,
como ensinaste a Jesus no lar de Nazaré.
Peço-te especialmente por estas famílias: ..............
Abençoa a todas as pessoas destas famílias e
alcança-nos a graça de cumprir o Projeto de Deus,
como a Família de Nazaré. Amém.


Para cantar:

Cantiga por José
Padre Zezinho

1. Que foi que te encantou nesta donzela? Que foi que te encantou?
Que foi que te levou à casa dela? Que foi que te levou?
Andavas procurando a namorada ideal,
pedias ao Senhor que te ajudasse a encontrá-la. E de repente um dia
alguem te apresentou Maria. (bis)

2.Que foi que viste tu nos olhos dela? Que foi, meu bom José?
Que foi que até te fez sonhar com ela no céu de Nazaré?
3.Agora desposaste a tua eleita na paz do teu Senhor.
A vida se tornou bem mais perfeita com ela tem mais cor.

CD Um certo Galileu 2, Pe. Zezinho, scj, COMEP

SÃO JOSÉ, ESPOSO DE MARIA, NOSSA SANTÍSSIMA MÃE, PAI DE NOSSO REDENTOR DO MUNDO...ROGAI POR NÓS.

terça-feira, 4 de março de 2014

Campanha da Fraternidade de 2014 e a Caridade


No próximo dia 1º de fevereiro, das 9h às 11h30, em continuidade ao processo de preparação dos agentes de pastoral, nossa arquidiocese realizou na Catedral o Encontro de Formação para o anúncio da Campanha da Fraternidade de 2014 a toda comunidade arquidiocesana. Todos os setores de nossa Igreja e os homens e mulheres de boa vontade de nossa sociedade são chamados a se envolverem na descoberta de ações que possam multiplicar a ação do bem proposta na CF-2014.

Esta campanha, no contexto do Ano Arquidiocesano da Caridade, é momento especial e oportuno para pensar no que fazer para que a caridade possa se manifestar diante de tantas pessoas marcadas pelo sofrimento originado por muitas causas e que dominam cada ser humano e nossa sociedade. É momento de mobilizar a Igreja e os segmentos da sociedade, a fim de se solidarizarem com as pessoas que sofrem a experiência do tráfico humano nas suas mais diversas modalidades.

Disse-nos o Santo Padre na sua homilia em visita à região de Lampeduza: “Hoje, ninguém no mundo se sente responsável por estas tragédias; perdemos o sentido da responsabilidade fraterna; caímos na atitude hipócrita do sacerdote e do levita de que falava Jesus na parábola do Bom Samaritano: ao vermos o irmão quase morto na beira da estrada, talvez pensemos: ‘coitado’, e prosseguimos o nosso caminho, não é dever nosso; e isto basta para nos tranquilizarmos, para sentirmos a consciência em ordem.

A cultura do bem-estar, que nos leva a pensar em nós mesmos, torna-nos insensíveis aos gritos dos outros, faz-nos viver como se fôssemos bolhas de sabão: estas são bonitas, mas não são nada, são pura ilusão do fútil, do provisório. Esta cultura do bem-estar leva à indiferença a respeito dos outros; antes, leva à globalização da indiferença. Neste mundo da globalização, caímos na globalização da indiferença. Habituamo-nos ao sofrimento do outro: não nos diz respeito, não nos interessa, não é responsabilidade nossa”!

Aproveitando o denso Tempo da Quaresma, que é sempre um convite à conversão pessoal e comunitária, tendo sempre os olhos em Jesus Cristo, e visando à transformação das estruturas sociais à luz da mensagem do Evangelho geradora de justiça, amor e paz, a Campanha da Fraternidade retoma a temática da vida em plenitude, tendo como tema: “Fraternidade e Tráfico Humano” e como lema: “É para a liberdade que Cristo nos libertou! (Gl 5,1)”.

Diante da realidade tantas vezes marcada pelas várias formas de pecado, precisamos nos tornar uma presença animadora, consoladora e geradora de esperança junto a todos os sofredores de nosso tempo, pois sendo discípulos e missionários de Jesus, devemos ser os novos apóstolos da transformação para que se descubra ainda mais a vocação de filhos a que somos continuamente chamados.


Não deixemos de participar e de convidar as pessoas de boa vontade para este grande encontro de motivação para a Campanha da Fraternidade de 2014.  Todas as pastorais de nossa arquidiocese serão uma força articuladora de todo este processo. Bom trabalho. Mãos a obra!
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